Precisamos de um PT capaz de propor políticas que articulem as nossas ações junto aos movimentos sociais, parlamentos, executivos e a intelectualidade progressista. Um partido que seja capaz de recolher a experiência e o ensinamento das lutas social e institucional, que possua opinião e que não seja reflexo de ações isoladas.
Um partido que resgate sua relação solidária e transformadora com os diversos movimentos populares. Que realize, quando necessário, sua autocrítica e que reconheça o papel protagonista de milhares de homens e mulheres que fazem a luta social cotidiana.
Um partido capaz de produzir uma política de alianças partidárias que tenha coerência com a sua história e que esteja aberto à experiência colocada em prática pelo governo Lula. Que veja no
PDT, PSB e PCdoB o núcleo desta frente, mas que também faça política em direção a partidos que sustentam o governo federal. Aliás, este é o conteúdo da resolução aprovada no 19º Encontro
Estadual Extraordinário Adão Pretto.
Defendemos que a nova Direção do PT e seu presidente primem pela execução destes compromissos, a partir de um método colegiado de ação. As correntes internas Articulação de Esquerda, Construindo um novo Brasil, Movimento PT e Tendência Marxista,
com base nestes pressupostos, apresentam a candidatura do companheiro Marcel Frison à Presidência do PT Gaúcho.
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